Quem conta um conto? Guarda na carteira.
Quem dá um barão? Quem tem.
Quem empresta um aí? Aquele que possui.
Fico ruminando às vezes sobre a candidatura informal que os termos ganham com o passar dos anos. Na expectativa de que um desses atalhos me iluminem e dêem uma nova idéia para uma prosa rica e aprofundada, assento-me na esguelha de alguma luz que brotará do fundo desse túnel.
Enquanto isso, perco meu tempo escrevendo isso. Ou aquilo.
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