O presidente Messias foi às redes sociais na última semana rebater especulações de que ele estaria morto. Em todos os seus canais virtuais de comunicação, reiterou que quem despacha no Palácio é ele mesmo, reclamando que a oposição tem jogado sujo, com insinuações de que possa ter falecido. "Querem destruir a imagem de um homem saudável e forte com essas fake news", publicou em seu Twitter.
Segundo algumas fontes, Messias teria morrido com suspeita de ter sido contagiado pelo Covid 19 (Coronavírus). A notícia foi dada por Mônica Bergamo em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo. Segundo a jornalista, "a maior suspeita sobre os fatos decorrem do fato de que, após um sumiço de dois dias, há uma semana o presidente não se apresenta em público, se colocando sempre longe das pessoas, com acenos sutis e contidos, bem diferentes de suas performances naturais". Outro aspecto notado por jornalistas e outras pessoas próximas ao Planalto, é que Messias, antes um defensor ferrenho de reabertura do comércio e da volta à normalidade, mesmo com a curva ascendente da pandemia, agora se apresenta com uma máscara que cobre toda parte abaixo dos olhos e indefectíveis luvas coloridas (predominantemente verde e amarelas) sempre sobre a mão esquerda.
Há quem jure que a mesma é para esconder a tatuagem do sósia. Questionado sobre isso, ele respondeu no Instagram que "a luva é só uma maneira de convencer os comunistas da esquerda a se tornarem nacionalistas". Já em outra resposta, esta publicada no Facebook, ele não se conteve diante de uma provocação feita por uma leitora e postou, "não uso luva na mão direita porque com ela eu uso para bater... na sua cara, palhaça!". Momentos depois, a mensagem foi apagada.
Diversos partidos já protocolaram junto à Mesa Diretora da Câmara, ofícios para que o presidente seja inquirido a comparecer na Casa ou em outro lugar público para que o assunto seja esclarecido. No entanto, o presidente da mesma, Erre Vaia, tem se esquivado de abrir o debate e protelado todas as solicitações feitas até o momento. Questionado sobre a questão, ele respondeu que "o mundo e o país vivem um momento atípico com esta pandemia, portanto não é hora para abrir debates sobre elucubrações sem fundamento", encerrando a entrevista a seguir.
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