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26.6.24

Diário de bordo 8

"A Volta dos Que Não Foram"

Hoje, por conta da provocação de uma grande amigo de milianos, Edhson FM, me peguei lembrando de um passeio malfadado que imprimimos a Camboriú, salvo engano em 2010 (ou 9, ou 8...). Comentei com ele, aliás, por mensagem de áudio no zapzap, e ele me falou que escrevi algo sobre este episódio em alguma rede social minha, mas procurei aqui e não achei. 

Fomos eu, ele, R., R. e J. Depois de horas de viagem, quando já chegávamos ao Paraná via Rodovia da Morte, fomos parados num posto policial e só então me dei conta que tinha levado os documentos da moto e não do carro. O policial foi inflexível quanto ao meu engano e, dadas as condições e o tempo despendido par lavrar a multa, ficamos com a sensação de que o dito cidadão da lei querer "morder uma graninha", mas, movido por alguma dúvida protocolar, não ousou nessa seara, e depois de preencher os papéis, nos recomendou que voltássemos para SP imediatamente. Paramos em Registro, onde aguardamos que Edhson tomasse o ônibus que enfim o levaria a Camboriú e tomamos o rumo de casa. Para diminuir a "tromba de elefante" dos meninos, chateados com a presepada do pai deles, paramos numa pousada simpática em (esqueci o nome da cidade, aquela em que o corpo do prefeito Celso Daniel, de Santo André, foi encontrado após seu assassinato), e ficamos lá uns 2 ou 3 dias. 

Quanto ao Edhson, disse que fruiu muito da hospitalidade que o recebeu em Santa Catarina. E juntos colocaram as fofocas em dia.   

(Demorei mais de 30 dias para escrever e postar este texto)