Pesquisar este blog

29.11.10

vs. eu - autorretrato número 060

(aqui, tomo a liberdade de não usar o meu chinfrim 2.0 megapixels que também interage com meus familiares e amigos; antes, uso uma chinfrinha 5.0, emprestada. O céu e o chão são de Barueri, SP)

24.11.10

vs. eu - autorretrato número 051

(tava tão a fim de guardar essa imagem no solo, que cometi o erro primário de registrar até o próprio dedo. Mas essa ´atravessada´ (ou travessura), também podem ser arte, e acho que assim ficou ´menos´ artística e ´mais´ humana. Que é que vocês acham?)
Sampalândia, bairro da Luz, domingo, 21 de novembro de 2010, em frente ao portão do Liceu de artes e Ofícios, por volta das 16h

18.11.10

vs. eu - autorretrato número 025

vs. eu - autorretrato número 012

(dia desses me questionaram qual a "sacada" desses flagrantes que faço. Eu, sinceramente, respondi - depois de até refletir um pouco - que... não sei. Depois me peguei pensando a respeito da questão, e perdi-me em solilóquios interiores tentando entender porque essa vontade de registrar instantâneos deconexos de beleza plástica, mas vestidos de uma paixão real (diria superreal) pelo improviso que move a vida que em mim pulsa. E ao meu lado também)

11.11.10

vs. eu - autorretrato número 005

(esse foi meio sem querer, brincando diante do espelho, na casa do meu avô, em Itu, SP, antes de fazer a barba. Mas, surpreendentemente, considero como o melhor resultado de todas as minhas ´incursões ególatras´ feitas até agora, com meu chinfrim coreano 2.0 mp)

10.11.10

6.11.10

2.11.10

vs. eu - autorretrato número 001

(perfilado, em pose rebuscada, mas na verdade era só uma tremenda diarreia, às quatro da matina de um dia qualquer de junho de dois mil e dez)

vs. eu - autorretrato número 014

(aqui, em momento mictante, quando veio a ideia de olhar "pra trás", ou "atrás"...)

28.10.10

Pele Urbana - Decorada

(vi essa pele urbana e achei que estava "plástica" o suficiente para ser capturada pelo chinfrinzinho 2.0 mp. Era um início de tarde de muito sol e a luz do dia ajudou na captura)

24.10.10

Pele Urbana - Insolação

(sabe que esse negócio de tirar foto com o chinfrinzinho 2.0 mp é até interessante? Ele não tem flash, mas em compensação tem um zoom que estraga tudo que aparece à frente. Ah, e tem uns recursozinhos de luz que permitem uns efeitos bem legais! Nesse caso, o que utilizei foi um tal de "automático", daí você mira, aperta o botão e... zás!)

23.10.10

Pele Urbana - Planos quadrados iluminados

(enquanto cumpria as obrigações formais impostas pelo intestino, veio à cabeça usar o celular de modo a ocupar melhor o tempo, do que simplesmente ficar lendo as mensagens da Vivo incitando-me a comprar aquilo que não quero - e não posso - pagar. A pele urbana sobre a minha cabeça estaí, registrada para a posteridade)

21.10.10

Pele Urbana - Adorno de ouro

(eu, em visita hospitalar, observei que essa cor estava brilhantemente "soltitante" diante de meus olhos, culpa de uma luz de ouro tímido e uma toalha largada sobre os ombros férreos do box. 
O que fiz? Saquei meu chinfrinzinho 2.0 e zás! Aí está o box aurífero para o banho dos olhos de todos)

20.10.10

Pele Urbana - Olho do Sol

(tenho que assumir: com a chinfrinzinha 2.0 de meu celular por testemunha, é difícil dar caldo das coisas que me sequestram e ao meu olhar inquieto. Tenho que "impressionar" na hora de guardar algum flagrante para deleite daqueles que se propõem a me visitar nesse sítio. 
Aqui, hoje, quase alcancei o olimpo, olhando o Sol de frente, em meio às plantas que insistiam em dar o sabor de uma sombra macia e agridoce. 
Nos olhamos, flertamos, e disso tudo, guardei para a eternidade essa piscadela de amor que sentimos um pelo outro. Divido essa sublimação com vocês!)

22.9.10

Pele Urbana - Pé sobre a pele (quase sadismo)

(deve ser muito interessante àqueles que me olham, no meio da rua, compenetrado, fotografando o próprio passo com um celularzinho de câmera chinfrim. Não importa, o que faço é registrar meu sadismo diante (e sobre) a pele urbana asfáltica, fissurada pelo meu velho tênis insensível)

15.9.10

Pele Urbana - Cinto ou Braguilha?

(eis a pele urbana e alguns instrumentos que a vestem: o que será isso, um cinto, uma braguilha, uma tiara, ou um zíper? Imagem feita com celular 2.0 mp numa tarde nebulosa em Barueri, SP)

13.9.10

Pele Urbana - Tomando banho

(nada como um bom banho para tirar a inhaca da pele, removendo toda sujeita que fica incrustada nas axilas, nas rebarbas, nos dobras, pelancas e banhas, para deixá-la fresca, limpa e viçosa)

7.9.10

Pele Urbana - Tatuagem

(num certo domingo, meses atrás - acho que foi em janeiro - fui buscar a musa no trabalho, logo após o almoço. Cheguei um pouco cedo, e, para não ferver dentro do carro, saí a cirandar por Santo Amaro, no Largo 13, em sua complexidade tipícamente nordestina. Passando em frente à Casa de Cultura do bairro, vi essa imagem sisuda, guardada sob a retranca de uma cadeado, mas exposta à luz de um belo dia de sol. Meu celular, que tudo vê, não perdoou e fez o flagrante dessa escultura emblemática. Estaí para ser "lida" e "entendida". Ou nada disso...)

29.8.10

Pele Urbana - Casco de tartaruga (Calcanhar de Aquiles)

(aqui mais um retrato em celular 2.0, agora destrinchando um pele urbana grossa e irregular, lembrando aqueles casos típicos de quem tem ácido úrico: calcanhar duro e descamado, vulnerável e quebradiço)

28.8.10

Pele Urbana - Esmalte

(princípio lógico do esmalte pintado na unha: enfeitar, destacar, por em relevo. Eis essa lógica estética aplicada à unha urbana: enfeitada, destacada, posta em relevo)

27.8.10

Pele Urbana - Umbigo

(uso meu humilde celular Samsung 2.0 para desentranhar das paredes da cidade - as tais peles urbanas - um pouco de "humano". Aí está mais um singelo resultado, pura interpretação)

26.8.10

Pele Urbana - Adornos

(meu  incansável celular quase nunca atende as poucas chamadas que me fazem, mas em compensação, célere, não desperdiça nenhuma imagem que se acotovele diante de sua vista. Aqui, enamorou-se dessa pele adornada, bem no meio da selva cinzenta da Sampalândia)

21.8.10

17.8.10

Pele Urbana - Marca de uma cirurgia

(aqui flagrei com meu celular - que quase não toca mas "vê" muito em meu trânsito pela cidade - essa marca de cirurgia numa autêntica pele urbana. Pelo jeito, nesse caso faltou dinheiro para a plástica...)

Pele Urbana - Esparadrapo

(para disfarçar a violência visual das doenças nas peles urbanas, seus crancos, suas crateras e seus remendos febris, nada melhor que um protetor para nossos olhos imaginários: o esparadrapo urbano!)

Pele Urbana - Band-aid

(machucou a pele? Nada que um bom band-aid não possa resolver, disfarçando o malestar e a provável repulsa que a chaga muito provavelmente geraria...)

Pele Urbana - Curativo

(não importa qual o problema da pele, o que a remedia é um senhor curativo, que atenue suas dores, que sare suas feridas, que disfarce sua doença)

15.8.10

Pele Urbana - Ossos do ofício

(segunda-feira, estação José Bonifácio, manhã cedinha: misto de sono, sonho e acanhamento, nem por isso me furtei à vontade sacar meu celular e fazer essa bela imagem dos ossos por dentro da pele urbana)

9.8.10

Olhos Urbanos - Espera em hospital

(esse meu indefectível celular não descansa nem no estresse de uma recepção de hospital. Ajudou-me a distrair-se em momento de pura tensão)

2.8.10

Pele Urbana - Vitiligo

(em minha sanha de entender a pele, tão humana quanto urbana, aqui exponho esse exemplar, acometido pelo mal inconveniente e - apesar das adversidades - ainda sim suportável)

1.8.10

Fim de tarde: ocaso que morde acaso arde?

(tarde 12 de janeiro de 2009. De dentro do ônibus fiz essa imagem de uma tarde que declinava suavemente com uma câmera 5.0 bem basiquinha. Agora encontrei o poema que a retrata. É de autoria da poeta Alessandra Espínola, e está reproduzido abaixo:

Fim de Tarde
 
de repente, o fim de tarde
é cinza
na fala desconjuntada das cores
é feroz, voraz, cruel

o fim de tarde
nos seus lábios é vermelho furor

intermitente lume ferida
de ser signo e amor

fim de tarde
é uma estrela que arde
palavra perfume partida

* surrupiado do blogue da própria autora: http://poesianaveia.zip.net/

Galho de fé

(dei um flagrante nesse devotado galho em oração solene, numa manhã de domingo, Monteiro Lobato, SP)

27.7.10

Pele Urbana - Óculos

(aqui estou em mais uma ida ao banheiro. Nesse dia, num teatro chinfrim do Tatuapé, SP, onde tinha ido assistir a uma apresentação folclórica. Na hora da micção, eis-me a prestar culto ao monumento de Duchamp quando vi esse olho a me desafiar. Não perdi tempo: saquei meu celular 2.0 e zás! Aí está!)

26.7.10

Pele Urbana - Veias à Vista

(essa pele urbana aqui apresenta uma veia - artéria? aorta? - exposta, gerando riscos para a saúde. Evitemos isso, cuidando de nossas peles, humanas e urbanas)