(tenho que assumir: com a chinfrinzinha 2.0 de meu celular por testemunha, é difícil dar caldo das coisas que me sequestram e ao meu olhar inquieto. Tenho que "impressionar" na hora de guardar algum flagrante para deleite daqueles que se propõem a me visitar nesse sítio.
Aqui, hoje, quase alcancei o olimpo, olhando o Sol de frente, em meio às plantas que insistiam em dar o sabor de uma sombra macia e agridoce.
Nos olhamos, flertamos, e disso tudo, guardei para a eternidade essa piscadela de amor que sentimos um pelo outro. Divido essa sublimação com vocês!)
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