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15.7.24

Diário de bordo 17

 Ontem foi o 123o. Sarau da Casa Amarela. Momento apoteótico da poesia, celebração das diversas expressões da arte. Principalmente porque o Akira estava bem. E quando o Akira está bem, tudo fica melhor. Também uma oportunidade única de ter a Luciana Lima Silva, escritora do naipe "das baitas" e amiga a quem tenho devoção sincera e desinteressada, visitando-nos, aproveitando a oportunidade para lançar seu último livro "onde habita um pouco de possível", de contos.

Mas na verdade não era bem isso que queria comentar, aliás, não lembro mais o que iria comentar. Foi uma coisa fugaz que me passou pela cabeça e queria registrar na forma de diário. Acho que era uma frase, um insight para um poema ou um conto, mas que quis aproveitar aqui, já que estava com esta página aberta. Mas o fato é que nessa de contextualizar a escrita, de iniciar de forma lógica o que estava em ebulição, acabei me esquecendo e agora tudo se perdeu. Ou talvez porque não tivesse importância e foi só um sopro, uma miniepifania.Se lembrar,, volto aqui para complementar este texto que ficou desconexo, mas insisto em mante, talvez para que eu mesmo me estude num futuro e ver o quanto desperdiço tempo tentando expressar algo que não domino. Nossa, como tá chato isso!

Fui!


e ainda me esforçando para tentar salvar um pouco dessa terra arrasada de hoje, deixo um dos poucos registros de uma das estrelas mais fulgurantes que conheci, Raberuan: https://www.youtube.com/watch?v=hKatNyZlwiM&list=PLTlDRZTdMRYbGXGecGs1VrZQFN8blljel&index=2


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