Ontem tivemos uma noite pra lá de avassaladora, com o primeiro sarau do Bar Boa-Boca.
A festa literária teve como organizador a figura precisa e afetuosa do poeta e agitador Zé Carlos Batalhafam, e (mais que) convidados do naipe do poeta Akira Yamasaki, do cantor e compositor Jocélio Amaro, da poeta e jornalista Rosani Abou Adal, do cineasta Luiz Gonzaga dos Santos, o músico Ênio Roberto da Silva, o poeta Tiago Rufino e muitos outros. O espaço, simpático bar na Vila Nhocuné, na esquina entre a Gamelinha e a Sousa Bandeira, e que também é uma ode ao vinil, com uma velha estante lindamente "forrada" de bolachões, onde fiquei degustando risco sonoros antes do início, ficou pequeno logo na abertura do evento, quando foi projetado o vídeo ArteRevolucionando. Sob direção do Davi Wesley, o filme foi lançado oficialmente durante o evento.
Após, foi a vez de falar, ouvir, louvar, citar, rememorar, questionar, inquirir, beber, comer e comentar poesia. Foi o que fizemos: matamos a saudade da infância e juventude, falamos de mitologias, contamos "causos" , fizemos digressões históricas, relembramos Cézar Baiano e Raberuan, além de outras conversas sobre a movimentação cultural e artística da Sampalândia, especialmente na região leste.
Pra completar, as indefectíveis brejas, os apetitosos salgados da casa (Fernando, meu querido, que empadas, hein!), o vinho que tingiu a minha vida de mais bonita, a trilha sonora proporcionada pela chuva que caía gostosa, e a música "ao vivo", que nos sucedeu na atenção aos ouvidos dos convivas.
Pra completar, as indefectíveis brejas, os apetitosos salgados da casa (Fernando, meu querido, que empadas, hein!), o vinho que tingiu a minha vida de mais bonita, a trilha sonora proporcionada pela chuva que caía gostosa, e a música "ao vivo", que nos sucedeu na atenção aos ouvidos dos convivas.
Aqui, meu abraço de gratidão a todos, e à vida!
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